Domingo, 23 de Setembro de 2007

Para a frente Castro Verde de Francisco Augusto Galrito

Relembro aqui hoje um homem de grande sabedoria, Francisco Augusto Galrito , talhava as palavras como ninguém, sempre se dedicou a promover o nosso Castro Verde.

Não teve vida fácil, eram tempos difíceis .

 

Entre os meus livros, encontrei, A Verdade da Poesia, Volume II, livro editado em 1994, dai extrai este tema sempre na ordem do dia.

 

Para a frente Castro Verde

 

Castro Verde é uma vila

Que vaidosa se perfila

No caminho p'ra Lisboa.

A sua Fraternidade

Conquista a amizade

A uma qualquer pessoa.

 

Castro Verde é uma vila

Que vaidosa se perfila

No caminho p'ró Algarve.

Ela tem p'ro forasteiro

Nacional ou estrangeiro

Acolhimento suave.

 

Os seus ricos monumentos

São preciosos elementos

Recordando antepassados.

Qualquer pessoa que passa

A encanta sua traça

E são bastante visitados .

 

As riquezas que ela encerra

Nas profundezas da terra

São confiança que resta.

Que lhe incute a esperança

Da desejada mudança

Na sua vida modesta.

 

Suas gentes que labutam

Não se negam sempre lutam

Aspirando um Mundo Novo.

Como são um povo crente

Vão dizer sempre presente

Castro Verde e o seu povo.

 

 

Espero que desfrutem e que reflictam um pouco, dar a conhecer as coisas boas da nossa gente e da nossa terra é o melhor contributo que podemos e sabemos dar ao nosso Castro Verde.

 

publicado por castromaisverde às 20:26
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De avec le temps a 23 de Setembro de 2007 às 23:34
um poeta popular que endeusava a sua terra. Pena é que a sua Terra não corresponda ao seu ideal. vivo há longos anos nesta Terra e no entanto muita gente faz gosto em me recordar que nao sou daqui. e em termos de acolhimento quero apenas recordar episódios que têm como centro a comunidade cigana e estabelecimentos comerciais desta Terra. Eu já assisti a momentos de pura xonofobia e descriminação. por isso vamos dar a Castro a sua real dimensão: Uma Terra de Gente boa e má nada mais que isto.

COMO GOSTO DE POESIA AQUI DEIXO UMA

ALENTEJO
Os olhos deleitam-se
na ternura do horizonte.
Pontos brancos salpicam
E estepe prenhe
De passados.
Momentos vividos
Num esquecimento já distante.
A imutabilidade da paisagem
É o único presente.
O silêncio é constante e
Terrivelmente agreste.
O Alentejo é dos montes
De memórias perdidas noTempo

SAGHER


De rbl a 25 de Setembro de 2007 às 02:10
vais mas é para o barreiro pá!!!!
:)



rbl


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De
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