Olá a todos.
Estamos numa fase do ano fértil na apresentação e discussão de orçamentos e planos, muitas entidades estão a recorrer a uma dita forma de participação popular no desenvolvimento destes documentos.
Sobre a participação popular acho o conceito muito interessante e deveras importante, no entanto julgo, que trata-se apenas de uma bandeira e de um folclore politico uma vez que na minha opinião estas sessões são muito pouco participadas e muitas vezes tratam-se de um grupo de pessoas a ouvirem um conjunto de monólogos .
Das entidades que desenvolvem este conceito, quantas é que declaram e adoptam no seu plano de forma expressa o contributo popular?
Quantas entidades é que retiram do seu plano acções da sua autoria quando os populares, nestas conversas abertas manifestam o seu descontentamento com as ideias?
Quantas entidades é que priorizam as suas acções o seu investimento de acordo com as manifestações populares?
Penso que seria muito mais interessante destinar uma verba de forma clara e evidente para aplicar num conjunto de acções a serem apresentadas pelas populações.
Depois do dito documento devidamente aprovado e publicado, todo bonito e com muitas páginas, como é?
No meu ponto de vista muito mais importante que uma participação no desenvolvimento do plano é o retorno da informação.
Após a publicação do orçamento e das grandes opções do plano sempre alvo de rectificações, quantas entidades é que divulgam o seu planeamento de execução?
Quantas entidades é que apresentam regularmente em site publico o seu grau de execução?
Quantas entidades é que explicam regularmente os desvios, os atrasos e as necessárias revisões?
Meus amigos, é tudo uma questão de grandes opções!
Boas reflexões......
Manuel Mestre
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