Quinta-feira, 11 de Outubro de 2007

Grandes Opções

Olá a todos.

 

Estamos numa fase do ano fértil na apresentação e discussão de orçamentos e planos, muitas entidades estão a recorrer a uma dita forma de participação popular no desenvolvimento destes documentos.

 

Sobre a participação popular acho o conceito muito interessante  e deveras importante, no entanto julgo, que trata-se apenas de uma bandeira e de um folclore politico uma vez que na minha opinião estas sessões são muito pouco participadas e muitas vezes tratam-se de um grupo de pessoas a ouvirem um conjunto de monólogos .

 

Das entidades que desenvolvem este conceito, quantas é que declaram e adoptam no seu plano de forma expressa o contributo popular?

 

Quantas entidades é que retiram do seu plano acções da sua autoria quando os populares, nestas conversas abertas manifestam o seu descontentamento com as ideias?

 

Quantas entidades é que priorizam as suas acções o seu investimento de acordo com as manifestações populares? 

 

Penso que seria muito mais interessante destinar uma verba de forma clara e evidente para aplicar num conjunto de acções a serem apresentadas pelas populações.

 

Depois do dito documento devidamente aprovado e publicado, todo bonito e com muitas páginas, como é?

 

No meu ponto de vista muito mais importante que uma participação no desenvolvimento do plano é o retorno da informação.

 

Após a publicação do orçamento e das grandes opções do plano sempre alvo de rectificações, quantas entidades é que divulgam o seu planeamento de execução?

 

Quantas entidades é que apresentam regularmente em site publico o seu grau de execução?

 

Quantas entidades é que explicam regularmente os desvios, os atrasos e as necessárias revisões?

 

Meus amigos, é tudo uma questão de grandes opções!

 

Boas reflexões......

Manuel Mestre

 

 

publicado por castromaisverde às 13:48
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De feira de castro a 11 de Outubro de 2007 às 16:29
Boa tarde

Palavras para quê? Está tudo dito.
No entanto, penso que ainda se pode dizer isto.
É muito mais fácil nada fazer para incentivar a participação das populações do que o contrário.
Podemos questionar: para que é que temos uma biblioteca se a maioria das pessoas não vai lá?
Talvez seja melhor fechála não?
Isto foi só um exemplo. Não venham agora dizer que eu ando a defender que se acabe com a Biblioteca Municipal.


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